Começou tudo errado na infância. Por isto hoje temos tantas pessoas frustradas com a própria vida. Quando crianças, ouvimos a pergunta: O que você quer ser quando crescer? E certamente não tínhamos recursos para fazer a escolha que atendesse nossa alma, embora ela já sinalizasse suas preferências. Então a família, a escola e a sociedade apresentaram um caminho óbvio, espelhando outros profissionais, que na época representavam o mais adequado, lucrativo, possível ou glamouroso.
E assim vemos hoje pessoas distraídas e/ou ambiciosas, preenchendo o tempo valioso de suas vidas para conquistar coisas materiais, a fim de garantir a segurança e o status que foi projetado.
Em contrapartida, vemos poucos apaixonadas realmente por suas vidas, seus resultados profissionais, sentindo-se parte importante da sociedade.
Mas sempre é tempo de fazer as mudanças que desejamos. E elas não precisam ser radicais, trocando de status de relacionamento, de empresa, profissão ou cidade.
Uma boa mudança começa com:
A identificação do que você aprecia na sua realidade;
Fazendo mais daquilo que você gosta;
Parcerias com pessoas que tem afinidades na forma de viver;
Criando um plano de aproximação da vida que deseja;
Ampliando gradativamente, as atividades que abastecem a alma;
Tendo paciência, foco e persistindo na mudança, até chegar onde deseja.
Este é o roteiro para dar satisfação a única pessoa que nunca abandonou, interferiu ou competiu com você. Sua criança aceitou os rumos que sua pessoa adulta escolheu. E ela está esperando você resgatar a alegria da infância, atender os desejos e realizar os sonhos da criança que habita você.
Dentro de você não mora um advogado, mora alguém que aprecia a justiça. Não mora um médico, mora alguém que valoriza a vida. Não mora um professor, mora alguém que acredita no ser humano. Não mora um agrônomo, mora alguém que aprecia a natureza.
Pense nisso! Como você quer viver quando crescer?
